E se a gente fosse… Mergulhar entre placas tectônicas?

Gente, sério. Quem em sã consciência faria isso?!

Eu aprendi na escola que placas tectônicas se mexem, que elas causam erupções vulcânicas e terremotos.

Por que raios eu iria me enfiar entre elas e ainda por cima debaixo d’água?!

Bom, essa é a proposta da minha irmã em nossa pesquisa inicial para uma possível viagem à Islândia.

O que eu esqueci das aulas é que as placas tectônicas também se afastam (e não necessariamente se aproximam ou entram uma por debaixo da outra)… hehehehe

O programa em questão seria para os viajantes aventureiros. Minha irmã já fez curso de mergulho e por isso se interessou pelo inusitado programa.

O lugar fica dentro do Parque Nacional Thingvellir, num lago chamado Þingvellir. Dizem que a água do lago é tão limpa que você pode até beber! A visibilidade é acima de 100 metros e a sua água cristalina se deve à formação do lago.

É o único lugar do mundo onde se pode fazer esse tipo de programa.

 

De acordo com o que pesquisamos, a fenda de Silfra é o encontro das duas placas tectônicas: a norte-americana e a euroasiática. Elas se afastam 2,5 cm por ano e ficam a cerca de 25m de profundidade.

Como podem imaginar, a água é fria e exige roupas especiais de mergulho.

E como tudo na Islândia, também pode ser fatal. Aliás, muito fatal. Já morreram 4 pessoas em Silfra desde 2010 (já já a seção muda para “e se a gente fosse… morrer em algum lugar”, né? hehehehe).

Para quem tiver um pouquinho mais de paciência, vale a pena assistir esse vídeo aqui e se deslumbrar com uma nitidez que o vídeo acima não mostra.

 

E vocês? Topariam esse programa? Já fizeram alguma coisa assim?

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